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Quem foi Santa Inês?

Como o próprio nome já diz, Santa Inês, para a Igreja, é o símbolo da inocência e da castidade. Nasceu e viveu em Roma, de família nobre, desde pequena, foi educada de acordo com os princípios da fé cristã.

Quando tinha 13 anos, Inês foi cobiçada pelo filho do prefeito de Roma, daquela época, o jovem Fúlvio. No entanto, ela o rejeitou e foi levada a julgamento, sendo obrigada a manter o fogo sagrado aceso de um templo dedicado à deusa romana do lar e do fogo, Vesta. Porém, Inês recusou-se a fazer isso e foi condenada a ser exposta nua em um prostíbulo onde hoje é a praça Navona, local da Basílica de Santa Inês in Agone.

Segundo diz a lenda, foi introduzida no local da desonra uma luz celestial que protegeu Inês fazendo com que ninguém se aproximasse dela. Seus cabelos cresceram maravilhosamente cobrindo todo o seu corpo. Ao ser defendida por um anjo guardião, um dos seus lascivos pretendentes caiu morto, mas a Santa, apiedada, orou a Deus e o ressuscitou. Temeroso, o Prefeito Simprônio, pai de Fúlvio, passou o caso ao seu cruel substituto, Aspásio. Após novo interrogatório, a menina foi condenada a morrer queimada. As chamas também não a tocaram, voltando-se contra seus algozes e matando muitos deles. Foi, por fim, decapitada, a mando do vice-prefeito de Roma.

A história também conta que oito dias depois da morte, Santa Inês apareceu em grande glória aos pais que rezavam em seu túmulo, segurando um cordeirinho branco e cercada de muitas virgens, anjos, e anunciou-lhes sua grande felicidade no céu. Sua festa canônica realiza-se a 21 de janeiro.

Santa Inês é uma das padroeiras da Congregação Servas do Espírito Santo.

Fonte: . Acesso em: 14 dez. 2015.


 

 

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