O que é Justiça, Paz e Integridade da Criação?

Segundo o evangelista Lucas, Jesus inaugurou seu  ministério público, proclamando num sábado, na sinagoga de Nazaré, o texto do profeta Isaías, 61,1-2: 

O Espírito do Senhor está sobre mim,
Porque ele me ungiu para
. levar boas notícias aos pobres;
· a liberdade aos presos;
· a visão para os cegos;
· a liberdade para os oprimidos;
· o anúncio do ano de graça do Senhor
.

Em seguida, acrescentou: Hoje se cumpriu aos vossos ouvidos essa passagem da escritura (Lc 4, 18-21).

A pregação e os gestos de Jesus centraram-se na construção do  Reinado de Deus, que seria a irrupção duma nova era, duma nova ordem de vida. O Apóstolo Paulo (Rom 14,17), resume assim sua concepção desse reinado: O Reino de Deus é Justiça, Paz e Alegria no Espírito Santo. É a isso que nos referimos, também, quando dizemos, no Pai Nosso, "Venha a nós o vosso Reino…"

Passados quase dois milênios, a Igreja reunida no Concílio Vaticano II julgou "muito oportuna a criação de um organismo da Igreja universal, com o fim de despertar a comunidade dos católicos para que promovam o progresso das regiões indigentes e a justiça social entre as nações" (Constitução Gaudium et Spes).  Um ano depois (janeiro de 1967), Paulo VI criou a "Comissão Pontifícia Justiça e Paz", com representantes de todos os continentes para "estudo dos grandes problemas da justiça social, com vistas ao desenvolvimento das nações jovens e especialmente quanto à fome e à paz no mundo". 

A partir daí até nossos dias, multiplicaram-se pelo planeta as comissões e grupos voltados para essas e outras questões candentes da humanidade, como o é hoje a causa da integridade da criação.

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